O PARQUE DE CAMPISMO DE SALVATERRA DE MAGOS,
já fez 40 nos de inaugurado!
A década de 70 do séc. XX, estava a meio e as sombras das pinheirocas do antigo cais da Palhota, na margem do rio Tejo ( construído e usado durante a construção do novo cais da vala real de Salvaterra de Magos), já não eram usadas, pois o povo tinha encontrado outras sombras e um areal, logo no inicio do Dique que ligava a vila ao Escaroupim.
Era um local aprazível para os seus fins de semana, e depressa ficou conhecido pela “Praia dos Tesos” , nome que a população usava com enfase, pois até aí os mais abastados da terra iam de abalada, em tempo de verão, até à Nazaré, Figueira da Foz e praias da linha de Sesimbra.
As Termas também eram lugar de procura para uma boa estadia!
Naquele ano de 1979, uma cheia que durou alguns dias e, a meio uma forte ventania, acabou por se juntar destruindo parte da Capela da Misericórdia e, provocando estragos na velha Ponte da vala real.
Esta por ser uma via única de acesso aos campos, e até mesmo à pequena Aldeia dos Pescadores do Escaroupim, recebeu obras com um novo Dique a substituir a pequena estrada de piso em pedra: No cimo da ponte foi construída uma comporta em ferro.
A Federação de Campismo de Portugal (FCP), depressa interessou-se em construir no Pinhal (pinheiros mansos), que vinha do reinado de D. Dinis, ali na margem do Tejo, com a aldeia dos pescadores Avieiros bem à vista.
O Município de Salvaterra, cujo executivo tinha à sua frente; Rafael João Alcântara Silva, também deu o seu parecer favorável ao processo cujas obras começaram e decorreram em bom ritmo.
A inauguração do Parque ocorreu no dia 8 de Setembro de 1979, após os discursos apropriados do presidente da câmara e, do presidente da Federação de Campismo (FCP), aos festejos com a actuação dos bombeiros de Salvaterra, e do seu coro, juntou-se o Rancho Folclórico dos Avieiros do Escaroupim, com suas músicas e danças varinas.
O muito povo que ali acorreu , depressa viu-se misturado com o elevado numero de campistas que, de ora avante passaram a frequentar aquela nova obra que vinha enriquecer o turismo local.
*José Gameiro
Nota: O autor deste texto não aderiu ao acordo ortográfica de 1990
Fotos: Do Autor
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