Gregório Fernandes, cidadão que, tão devotada e estoicamente serviu a sua pátria, é ainda o mais claro espelho de virtudes e, poderá apresentar-se aos nossos jovens estudantes, como modelo de sabedoria e trabalho. A ingratidão dos homens, especialmente daqueles aquém poderá ser um exemplo, na área dos estudos científicos, nos momentos em que têm o poder de decidir, retirassem o seu nome do edifício escolar que, um dia foi um emblema da determinação das gentes de Salvaterra de Magos.
Nota: Extraído do Livro Nº 8 Honra ao Mérito! - Colecção "Recordar, Tambèm é Reconstruir" do Autor
JOSÉ GAMEIRO
Num dia de 1990, a meu pedido, o presidente da câmara municipal de Benavente oferceu-me a edição " O Convento de Jericó" (1). O Autor, deixou uma gama de escritos, onde abundam estudos sobre a vizinha vila de Benavente e, era seu desejo antes da sua morte, fazer uma história que reuni-se Salvaterra de Magos, grandes eram as afinidades históricas e culturais das duas povoações.
Em 1958, já lia os seus textos no extinto "Aurora do Ribatejo", pois era colaborador daquele semanário. Tal como fiz com Joaquim Correia, sobre a Falcoaria, também foi aprazado um encontro e estivemos nas ruínas do Convento de Jericó, onde fui apenas um curioso das suas pesquizas.
Em 1986, coube à câmara de Benavente, reunir todo o seu espólio sobre o Convento de Jericó e, publicá-lo. É um livro que convida o leitor mais desprevenido a folheá-lo de uma acentada tal é a quantidade de assuntos sobre a história daquele convento, erguido sob o patrocínio dos Frades Arrábidos, primeiramente em terras baixas, mas um segundo e último, na extrema com o concelho de Benavente, em sítio onde as cheias não chegavam.
Tem uma escrita de fácil entendimento, de grande descrição narrativa a par de desenhos que fez, a traço de lápis, que encantam.
O conteúdo da edição leva-nos ao periodo de 1542 - 1834, época da construção e da vida monástica do Infante D. Luiz, a par de muitos registos, entre os quais a identificação dos frades que ali habitaram. Nas poucas pedras tumulares, arrumadas a um canto, do que resta da capela, onde se venera S.Baco, ainda se pode ler os nomes de alguns frades que acharam por bem serem enterrados, no então cemitério daquele templo.
Uma curiosidade, sempre tive quanto alguns frades naturais de Salvaterra que viveram naquele templo religioso. Um deles "José de Souza" é descrito no livro a página 71, o seguinte:
"Pelo processo de inquirição não conseguimos saber o nome deste frade, averiguámos apenas que professou a 2 de Outubro de 1821. Mas julgamos conhecer o seu registo de óbito".
" Aos 31 dias do mês de Janeiro de 1878,às dez horas da manhã,numa casa sita na rua do Pinheiro, desta freguesia de S.Paulo da vila e concelho de Salvaterra de Magos, faleceu José Soriano de Souza,eclesiástico, presbytero, de idade de 78 anos, egresso da extinta província de Santa Maria da Arrábida, natural desta freguesia, onde era morador; filho de legitimo de Joaquim de Souza, lavrador; e de Dona Luiza Xavier de profissão doméstica, naturaes desta freguesia: o qual não fez testamento e foi seputado no cemitério público, desta vila"
" Por este registo somos levados a concluir que na Ordem teve o nome de Fr. José Soriano. Depois da extinção dos Conventos foi capelão da Misericórdia de Salvaterra. Com a morte de religioso deve ter desaparecido o último frade que foi do Convento de Jenicó".
Não satisfeito com a informação ali contida, levou-me ao registo civil da freguesia de Salvaterra de Magos, e solicitei uma certidão de nascimento e uma outra de óbito, só me foi facultada a última, através do registo nº 2045 de 20 de Abril de 1993, de que tenho o original e, paguei para a época 400$00.
A narrativa, do óbito é igual à que está transcrito acima e, da qual mostro em foto.
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(1) - Presidente da Câmara de Benavente - José António Ganhão * Autor do livro: Alfredo Betâmio de Almeida
JOSÉ GAMEIRO
Nos últimos séculos, ser autarca e estar à frente de um município, era coisa para personalidades bem conotadas com o poder instituído, para além do seu estado socio-económico ser bem visível perante a população.
Eram escolhidas, entre um restrito leque de pessoas de boas famílias da terra; lavradores e licenciados, portanto pessoas com uma cultura elevada para a época, o que levava-os muitas vezes a repetir o mandato e, às vezes os que os sucediam tinham um grau de parentesco muito próximo.
Fazendo uma recolha sobre esta causa pública, encontrei, desde o séc. XIX, até ao advento da democracia, após o longo periodo da ditadura salazarista, casos desses no meu concelho. O tempo passou, no meu caso, um dia dei comigo a ser autarca, tinha aceite estar ao serviço do meu concelho, na Assembleia Municipal do concelho de Salvaterra de Magos, eram as primeiras eleições livres no ano de 1976.
Integrado na lista partidária, do Partido Socialista – PS, fui eleito pelo povo e, assumi o compromisso de servir, nos melhores princípios dos ditames republicanos.
Naquele tempo, o concelho estava muito carente de infra-estruturas básicas, que servissem a sua população. As sessões municipais, tiveram lugar inicialmente no salão da Casa do Povo de Salvaterra de Magos e, decorriam dias e horas a fio, pois o concelho bem precisava de grandes decisões para o seu desenvolvimento socio-económico e cultural
A presença dos autarcas neste órgão deliberativo e fiscalizador, não era remunerado, bem como o do executivo, mesmo assim, todos sob pontos divergentes programáticos e partidários, tinham em comum dar o seu melhor, pois o desenvolvimento do concelho, estava em situação prioritária.
Os ditamos republicanos, fixados em 1910, exigiam que o povo, mais claramente os seus melhores filhos, fossem os dirigentes com a inteligência e dedicação para a resolução dos seus problemas da comunidade municipal.
Assim, ser autarca era desempenhar uma função – era servir a coisa pública, embaído dos melhores valores cívicos, sem olhar a causas remuneratórias, que o beneficiassem pessoalmente, pois a humildade era um detalhe pessoal, para estar à frente de tão honroso cargo, ouvindo e servindo o povo.
Foram cerca de 20 anos que, estive disponível, ao serviço da minha comunidade, quer na Assembleia Municipal, quer na presidência da Assembleia de Freguesa de Salvaterra de Magos.
JOSÉ GAMEIRO
OS DIAS QUE SE SEGUIRAM AO TERRAMOTO DE 23 DE ABRIL DE 1909
Decorria o ano de 1909, o país ainda se encontrava de luto chorando a morte da família real, vítima do regícidio, ocorrido em Lisboa, na Praça do Comércio, quando regressava de Vila Viçosa, em viagem de comboio.
D. Manuel, que viria a ser chamado de II, filho do rei D.Carlos e D.Carlota, tinha subido ao trono havia pouco tempo quando Portugal foi alertado para uma nova infausta notícia.
No dia 23 de Abril de 1909, eram 5 horas da tarde a terra tremeu no coração do Ribatejo. As vilas de Samora Correia, Benavente e Salvaterra de Magos, acabavam de sofrer uma catástrofe - Um terramoto.
Em Salvaterra de Magos, àquela hora a maioria da população encontrava-se fora das suas casas, nos trabalhos rurais, daí o cataclismo produzir apenas duas mortes e muitos feridos. As casas da vila e até do concelho, ficaram muito danificadas, segundo o relato dos autarcas que, de imediato reuniram para apuramento dos primeiros danos, segundo consta das actas camarárias que registam que os tremores de terra continuaram nos dias seguintes, mas com menor intensidade. Nos dias imediatos, toda uma onde de solidariedade chegou à população de Salvaterra, o mesmo acontecendo com Benavente e Samora.
A autarquia de Salvaterra, desde logo não parou de receber quer telegramas de apoio, quer ofertas da mais variada ordem. A Cruz Vermelha Portuguesa, instalou "barracas" em vários locais da vila, sendo o núcleo mais significativo no Largo do Mártir S.Sebastão ( local onde mais tarde foram construídas uma fonte e uma escola primária) e, onde passa a Av. José Luiz Brito Seabra.
Toda a população desalojada, nesse mesmo dia, já noite dentro, recebeu o apoio do governo, que fez deslocar para o local, uma Guarnição de Soldados do Regimento de Sapadores. À disposição da câmara municipal, foi colocado um contingente de Cavalaria e Infantaria, afim de ser mantida a ordem.
Através do Ministro das Obras Públicas, foi considerado fazer o estudo no local, para a reconstrução das habitações que oferecessem garantias de recuperação e, a demolição total das outras, mesmo pouco danificadas.
No dia 30 de Abril, em virtude do edificio da câmara municipal não oeferecer segurança, a reunião dos autarcas, foi efectuada num celeiro no Largo do Palácio (largo que viria a ser de 5 de Outubro e dos Combatentes).
Nessa reunião, estiveram presentes por convocatória, grande número de cavalheiros, pessoas respeitadas no concelho, afim de darem a sua opinião sobre a catástrofe.
Entre os convocados, encontrava-se o benemérito Gaspar da Costa Ramalho, que foi ouvido com muita atenção, e as suas propostas foram aceites. Da sua iniciativa foi constituída uma Comissão local, onde integrava além dele, o Conde de Mangualde, Luiz Ferreira Roqurette, Porfirio Neves da Silva e Vergílio Roquette Costa, que se responsabilizaram por contactar os jornais e instituições para a angariação de fundos.
Outras resoluções foram tomadas, foi resolvido mandar fazer 18 lanternas, para serem usadas nas zonas da instalação das "barracas" e "tendas", cada uma custou 1.150 réis, verba que foi paga pelo benemérito Gaspar Ramalho.
Em 17 de Junho, contavam-se já instaladas 180 "barracas" das 325 que foram consideradas necessárias. Fazendo face à desgraça que se abateu sobre as 3 povoações vizinhas, logo o governo disponabilizou alguns fundos, cabendo a Salvaterra, a verba de de "CEM CONTOS DE RÉIS", para as primeiras necessidades.
Nos dias seguintes e nas reuniões que iam decorrendo, a câmara e o administrador do concelho; Luiz Filipe Valente, analizaram propostas de ofertas de créditos, muitas delas vindas do estrangeiro, postos à disposição da população salvaterriana.
A 19 de Agosto, foi aceite uma proposta do Oficial que comandava a guarnição que mantinha a lei e a ordem na vila, que a sineta instalada no edificio da câmara, passa-se a dar as horas, em virtude do relógio da torre da Igreja ainda se encontrar avariado.
Assim, o soldado de piquete às instalações municipais, puxava de uma corda, tantas vezes quantos sons horários fossem necessários para completar as horas do dia, prescendido-se de dar as meias horas.
No dia 11 de Novembro, foi autorizado que o entulho da limpeza da Trav. do Martins, fosse colocado nos baldios do antigo moínho de arroz, no valado da vala real. O jornal "O Século" que nas suas páginas tinha aberto uma subscrição pública de donativos, conseguiu que o país se solidariza-se com o sofrimento a que estavam passando as 3 populações vizinhas, dando as verbas reunidas origem à construção de escolas.
Em Salvaterra, a autarquia disponabilizou um terreno que pôs à disposição da Comissão encabeçada por Gaspar Ramalho e lhe entregou o valor de "Cento e sete mil trezentos e noventa e cinco réis", verba que coube à vila.
Em 25 de Dezembro, dia de Natal, houve reunião e foi deliberado mandar reparar o telhado da câmara municipal, bem como enviar para Londres, um telegrama a felicitar , El-Rei D. Manuel II, pela passagem do seu aniversário.
Numa outra reunião da câmara, estiveram presentes os Drs. Augusto de Castro e Annachoreta e Prof. Ginestal Machado, de Santarém que, representando uma comissão daquela cidade vinham trazer o apoio do scalabitanos às vítimas do sísmo.
No início de 1910, D. Manuel veio a Salvaterra, visitar a população e dar-lhes o seu apoio moral, visto que o material, se encarregou o governo. Uma multidão aguardava a chegada do bergantim real, ao cais da vala e, quando desembarcou, uma multidão que o esparava, deu vivas ao rei ..!
O desfile foi feito a pé, a caminho da rua do Calvário, entre alas das entidades oficiais, com o povo atrás, estando muitas mulheres e crianças no botaréu, da rua do Forno de Vidro, aplaudindo o monarca que retribuía com acenos de mão.
Depois de visitar alguns locais onde ainda existiam algumas "barracas e "tendas", houve uma sessão de boas vindas nos paços concelho, sendo-lhe dado conta da situação e como se estava a resolvê-la. Depois de algum descanço na intimidade dos seus mais próximos colaboradores, voltou a Lisboa, pela mesma via, aproveitando a maré cheia.
Nos meses seguintes, a recuperação das casas foi decorrendo e, outras ergueram-se em novas ruas abertas, nos terrenos de currais e celeiros, atrás das ruínas do que foi o paço real de Salvaterra de Magos, até aos grandes barracões das antigas cavalariças.
Naqueles terrenos, foi também aberto um grande hortado para alimentar o povo ( mais tarde murado em volta, e conhecido pela horta do Sopas). Em 7 Outubro, com a implantação do regime republicano em Portugal, é nomeada uma Comissão Administrativa, no concelho constituída por: António Jorge de Carvalho (presidente), José de Vasconcelos, João Ferreira Vasco, Carlos de Novais Rodrigues, Vital Justino (de Muge) e João Pereira Rodrigues (de Marinhais). Para Administrador Interno do concelho, foi nomeado António Marcos da Silva.
Na sua primeira reunião sob o novo regime, os autarcas republicanos, deliberaram aprovar
os requerimentos de "Aforamento", a Luiz Ferreira Roquette, proprietário do "Curral do Concelho" e a António Marcos da Silva, dono de um terreno no "Largo do Cafarro", ambos no terreno de areia em frente ao antigo palácio da falcoaria, onde passava a av. José Luiz Brito Seabra.
Ainda foi aprovado mudar os nomes a algumas ruas da vila; A rua Santo António, passou a Rua Alm. Cândido dos Reis, a a Rua do Pinheiro, para Dr. Miguel Bombarda, a Praça Dr. Oliveira Feijão, para Largo da República, o Largo do Palácio para 5 de Outubro (mais tarde dos Combatentes) e a Rua Porfirio Neves da Silva, para Teófilo Braga, nome que nunca vingou.
A 27 de Outubro de 1910, cerca de 18 meses após o terramoto, começaram os trabalhos de remoção das "barracas" e das "tendas" da CVP, por já não serem necessárias, no Largo 5 de Outubro, Praça da República, Rua do Calvário (Av. Dr. Roberto Ferreira da Fonseca), Rua do Jogo da bola, Canto da Ferrugenta e Largo de S. Sebastião, ficando apenas algumas nas areias do pinhal, atrás do novo cemitério da freguesia.
A grande mancha de pinhal junto à vila, era novo e escasso aqui e ali, indo para sul, passava junto ao "Chaparral do Barão", pelos Foros de Salvaterra a caminho de Coruche.
Tendo sido encontrada roupa nos armazéns da câmara, fruto das ofertas, foi deliberado destribuí-la pela população. Por último, foi tomado conhecimento que, a República do Uruguai, oferecia "duzentas libras" para a construção de uma escola em solidariedade com as povoações que sofreram as terríveis consequências do terramoto.
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Nota: Texto extraído do artigo publicado no JVT, em 27 de Abril de 1995, do autor, e composto segundo os textos das actas a que teve acesso * Fotos: (1) Um grupo de familias desalojadas no Largo do Palácio (2) - Rapazes na sala de aulas, na escola no dia da sua inauguração - 1913
JOSÉ GAMEIRO
O edifício é do séc.XIX, tem a encimar a sua frontaria o brasão da rainha D. Maria II.
Segundo algumas fontes, a construção sendo pertença particular da monarca, foi doada à população de Salvaterra de Magos, porque a primitiva casa municipal, deixou de ter condições de uso, com o sismo de 1858. As andorinhas, sempre aproveitaram os seus beirados, e ali pela primavera iniciavam um novo ciclo de vida - a reprodução da espécie ( três por ano ). Os autarcas municipais, ao longo dos tempos, preservaram aquela riqueza da natureza.
Se recuarmos aos anos 50 século passado, mesmo com os grandes festejos das inaugurações do abastecimento da água e da electricidade à vila, onde o edificio foi engalanado durante vários dias, nunca os ninhos daquelas aves sofreram qualquer dano.
Éra hábito antigo todos os edificios municipais de Salvaterra, como as escolas, serem caiados, durante os meses de Agosto e Setembro e, duas mulheres se encarregavam disso. Por vezes, uma delas era a minha mãe.
Os paços do concelho, era guardado para o último mês, onde as obras de conservação e caiação das paredes exteriores tinham lugar, depois do inicio da emigração invernal, das aves que ali tinham os seus ninhos, sendo conservados, para o ano seguinte.
O séc. XXI, foi trazendo novos tempos, com eles outras decisões...!
Agora tudo mudou, quando no ano de 2007, as andorinhas estavam em plena época de criação (Maio), os ninhos foram destruídos, alguém me chamou a atenção do sucedido e, daquele nefasto atentado à natureza obtive algumas fotos.
Dias depois, aproveitei a realização de uma Assembleia Municipal, e como cidadão amante da ornitologia, para não dizer: uma obrigação de qualquer um, em conservar a natureza e o seu meio ambiente, estive presente e denunciei o facto.
Da presidente da câmara municipal, Cristina Ribeiro, obtive a resposta, lacónica e mordaz.
"Não me diga...! Vou todos os dias para a câmara e ainda não tinha dado por isso...!"
Dos deputados municipais, apenas se viram alguns sorrisos mortecidos, pois a conivência era patente, até porque ninguèm se interessou pelo problema.
No ano passado, o mesmo aconteceu, as andorinhas voltaram a ser impedidas de criar, naquele edifício público. Estamos em Março de 2009, novo ciclo de vida das andorinhas, se aproxima, elas regressaram no passado dia 13 de Fevereiro, dia em que vi as primeiras a chegarem ao beirado da minha casa, nesta vila de Salvaterra de Magos.
Os ninhos no edificio camarário, continuam por serem reconstruídos e, das andorinhas, naquele espaço aéreo, nem vista em cima, quando noutros beirados, já o trabalho está feito, passados 15 dias.
JOSÉ GAMEIRO
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