Terça-feira, 12 de Maio de 2009

AS NOBRES CASAS BRASONADAS DE SALVATERRA

 

 O primeiro Foral, em 1295, como documento régio, iniciou a povoação de Salvaterra de Magos, no municipalismo e, assim está ligado à raiz dos concelhos imperfeitos, como  foi registado pelo escritor: Eça de Queiroz.
 
    Povoação construída na margem Sul do rio Tejo, onde os terrenos em plena Lezíria, eram férteis em aluvião, com suas áreas pantanosas, e terras areno-arenosos, o que lhe dava excelentes condições para a agricultura e floresta se desenvolverem.
    Foram seus donatários ao longo de muitos séculos, fidalgos, com casas brasonadas. Da região da Flandres, no Sul da França, vieram colonos que aqui se fixaram, originando outros usos e costumes no povo rural.
   O seu campo foi também coutada régia, dando origem a grandes movimentações, em plena vila, de pessoas no palácio real, com mais acuidade entre os séculos XVI e XVIII.
 
  Num mapa de 1789, mostra que a vila tinha sete ruas, e nelas existiam edificadas casas apalaçadas e edifícios solarengos. No conhecido Largo de S. Sebastião, em 1909, desapareceu a Albergaria da vila, em virtude do terramoto, no  entanto uma construção solarenga ainda hoje existe no local e nos mostra, a encimar o portal, uma pedra de armas que, pertenceu à família dos  Condes de Almada.
 
 
                               A NOBRE E ANTIGA CASA DOS COSTA FREIRE
 
     Fidalga e bem antiga, é a linhagem dos ramos que deram origem à árvore genealógica dos Costa Freire, de Salvaterra de Magos. No seio da família ainda existe a crença que, um remoto parente, por ser olheiro, quando da descoberta, da Índia, lá foi a mando do rei, confirmar tal encontro de terras e bens.  Por tal serviço prestado à coroa, recebeu benesses e foi feito fidalgo.
 
    No entanto a tradição histórica que, é para eles motivo de legitimo orgulho, é a carta régia passada em Maio de 1748, em que a casa Costa Freire é reconhecida e brasonada, através de António da Costa Freire, recebendo o grau de cavaleiro da Ordem de Cristo.
    É do conhecimento, que aquela família começou com Pedro Joaquim da CostaFeire, casado com D. Maria da Conceição Avelar Freire, filha do último morgado de Alviela.  Vários membros da família, estão referenciados como pertencentes aos serviços da casa real e, ao Almoxarifado de Salvaterra de Magos, durante algumas gerações.
 
     O solar, casa opulenta para a época, foi mandada construir em Salvaterra de Magos por, José dos Santos Freire, em 1751, edificada na rua João Gomes, suposto gravador - ex-librista - que viveu no séc. XVIII.
      Na genealogia desta família, consta ainda que um seu membro, António Eliseu da Costa Freire, após enviuvar encaminhou a sua vida para a privação religiosa, tornando-se frade.
     No início do século XX, a linhagem tinha em Carlos Avelar da Costa Freire, falecido em 1924 que, foi casado com D. Maria Henriqueta da Silva Santos Freire, o início de um ramo geracional.
    Com os filhos: Henrique Avelar da Costa Freire, Ernesto Avelar da Costa Freire, D. Eugénia Avelar da Costa Freire (Torres) e Carlos Avelar da Costa Freire.   As Filhas deste último, foram D. Maria Eugénia da Costa Freire e D. Maria Luísa Santos da Costa Freire.
    A casa Costa Freire, enveredou os seus rendimentos na área da agricultura, onde possuía imensas propriedades, no Ribatejo, nos concelhos de Salvaterra, Coruche, Benavente e Azambuja.
   No entanto ainda existe no seu Palacete, de Salvaterra, uma sala recheada de troféus e boquettes de flores, recebidos por alguém da família que, no século XIX, se salientou na arte de bem tourear, que lhe deu fama e proveito.
 
                                                        Carta Régia
 
“ Dom João, rei de Portugal, por graça de Deus, faço saber aos que esta minha carta virem que José dos Santos Freyre, Almoxarife do Paço Real da vila de Salvaterra de Magos, me fez petição dizendo-me que ele vinha por legitima descendência da geração e linhagem dos Costas, Coelhos, Tavares e Freyres, as quais gerações neste Reino são de Fidalgos de Linhagem e Cotta de Armas e me pedia por mercê que para memória dos seus antecessores se não perder e ele usar, e gozar de honra e armas que pelos merecimentos de seus serviços ganharão e lhe forão dadas affim dos privilégios, honras, graças e mercês que por direito, e por bem dellas lhe pertencem, lhe mandece dar minha carta das ditas Armas que estavão registadas em livros dos registos das Armas dos Nobres e Fidalgos dos meus reynos que tem Portugal meu principal das Armas dos Nobres e Fidalgos dos meus reynos que tem Portugal meu principal Rey de Armas para o que me apresentou sua pertença de  justificação de sua ascendência e nobreza proferida pello Doutor Francisco Xavier Porcille, meu Dezembargador e Corregedor Cível.”
 
                                                                        Brasão
 
    A família Costa Freire (1), de Salvaterra de Magos, sendo de raiz fidalga, não consta que o seja de raiz carnal, pois o uso de tal distinção foi concedido. O seu escudo de armas, foi “beber” em familiares afastados, ou próximos, que dependiam de ramos genealógicos como: Os Costa, Tavares, Rus e Coelho.  Alguns destes símbolos familiares, encontram-se expostos na famosa sala dos brasões, no palácio de Sintra.
 
 (1) - Os seus quatro campos familiares, estão instalados numa construção heráldica do tipo inglês.
 
 
 
                  A FIDALGA CASA DO BARÃO DE SALVATERRA DE MAGO
                                Resenha Geológica da Família Ferreira Roquette
  
   O primeiro título, data de 1745, sob forma de brasão honorífico, assinado a 3 de Junho, por El-rei D. João V, nos seus termos precisos e enaltecedores, constantes da carta de armas daquele dia e ano, concedida a João de Melo Pestana Travassos que, foi 3º avô do primeiro Barão de Salvaterra de Magos.
 Só mais tarde, em 1770 o rei D. Luiz I, em testemunho de muita consideração e apreço, em que tinha a pessoa, de Luiz Ferreira Roquette Pestana de Melo Travassos, filho de António de Carvalho Roquette Pestana, fidalgo da casa real e, de D. Ritta Leone Barreto de Melo (N.? – Faleceu 1884)  Pestana Travassos, concedeu-lhe o título de Barão de Salvaterra de Magos, criado expressamente para esse fim.
   Esta distinção, como as de Comendador das Ordens de Nossa Senhora da Conceição e de Isabel a Católica, juntou ao título de fidalgo da Casa Real, já usado por herança familiar.
   Com vasto património, em imóveis urbanos na vila, a Casa do Barão, também tinha no concelho entre outras, as propriedades rústicas; Quintas de Santa Maria e S. José, Sesmarias, Pinhal dos Morros, Alagoa das Eiras, Corte doFreixo e Boca da Goiva, além das terras da Salema, no concelho de Benavente. 
   Casa agrícola, grande produtora de cereais, vinho e arroz, também era detentora de muito gado, vacum e ovino, fabricava: queijo fresco e seco.  Por volta de 1920, construiu em seus terrenos na rua do Calvário, uma grande adega, edifício que durou mesmo desactivado, até finais do século, dando o espaço origem a uma nova urbanização.
 
 
                                        Árvore Genealógica
                                    daFamília Ferreira Roquette(A)
 
   0 - Leon de La Roquette, natural de Paris, casado com Bárbara Dum,  de nacionalidade Inglesa ? 
 
   1 - Claudé de La Roquette,
          - Do 1 º Casamento c/ Catarina Manions, nasceram 3 Filhos
          - Do 2º Casamento c/ Maria Garcia de Oliveira e Silva, nasceram 7 filhos:
 
           
                         João de Melo Pestana Travassos
* Recebeu, em 1745, o titulo de fidalguia em forma de Brasão Honorifico, em Carta de Armas, concedido a 3 de Junho, pelo rei D. João V
* 3º Avô do Primeiro Barão de Salvaterra
 
 
António de Carvalho Roquette Pestana, casou c/ Ritta Leone Barreto de Melo Pestana Travassos, Pai de:
 
 Luiz Ferreira Roquette (de Melo Travassos) –
                    ( N ? – F.1884 ) 
 
 * 1º Barão de Salvaterra * Em 1770, recebeu do rei D. Luiz I, através do Dec. Lei de 29 de Agosto, o titulo de Barão de Salvaterra de Magos, que juntou aos já possuídos: de Fidalgo da Casa Real,recebido por herança * Comendador das Ordens de Nossa Senhora da Conceição e de Isabel a Católica. Foi presidente das Câmaras Municipais de Salvaterra de Magos e Benavente. * Casou Maria Isabel de Magalhães, que usou o titulo: Baronesa de Salvaterra.
 
 
José Ferreira Roquette (Faleceu 1914), Sucedeu a seu pai, na posse da casa e, do titulo de: 2º Barão de Salvaterra
 Luiz Ferreira Roquette; (Engenheiro-Agrónomo), sucedeu a seu pai, na casa e no titulo Barão de Salvaterra * Foi presidente da Câmara do Concelho de Salvaterra de Magos, de 1933 a 1935 * faleceu em Julho de 1936 
José Manoel Viana Ferreira Roquette;
Filho de João Ferreira Roquette, irmão do Luiz e do António Viana, recebeu o título de Barão de Salvaterra, por seu tio: Luiz Ferreira Roquette, não deixar descendência.
 
Dr. António Viana Ferreira Roquette; Sucedeu a seu irmão na administração da casa agrícola, foi presidente da Câmara de Salvaterra, em 1936/194
 José Luís Seabra Ferreira Roquette
Presidente da Câmara de Salvaterra, em 1935/37, e 1954/1957
 
                          OUTROS MEMBROS DA FAMILIA ROQUETTE
                                    JOSÉ LUIS DE BRITO SEABRA (*)
 
 Filho de João Jacinto Seabra, (nascido em Agosto de 1799, em Valada, falecido em Salvaterra, 1845) e de Maria Joana Roquette da Silva e Brito, Natural de Benavente.  Nasceu em Salvaterra de Magos, a 3 Agosto de 1845 e faleceu em Valada do Ribatejo, a 27 de Junho de 1893.
 
* Foi sócio fundador do Real Club Tauromáquico
 
 

                                    CARTA DE ARMAS e BRASÃO DE BARÃO

                                  Luiz Ferreira Roquette de Melo Travassos

 

A 3 de Junho de 1745, foi concedido o brasão honorifico, por El-Rei D. João V, com Carta de Armas, a João de Melo Pestana Travassos, terceiro avô do primeiro Barão de Salvaterra de Magos.

Em 1770,  com o Decreto-Lei de 29 de Agosto, El-Rei D. Luiz I, concedeu a Luiz  Ferreira Roquette Pestana de Melo Travassos, filho de; António de Carvalho Roquette Pestana , Fidalgo Cavaleiro da casa Real, e de D.Ritta Leone Barreto de Melo Pestana Travassos, o titulo de Barão de Salvaterra de Magos.

Aos seus títulos de Fidalgo, juntou a de Comendador das Ordens de Nossa Senhora da Conceição e de Izabel a Católica. Faleceu em 1884

 

* In “Revista A Hora” Tomo 5º de 1939 – página 180

 
 
 
                                A ORIGEM DA GENEALOGIA MONTE REAL
                                                        (Conde)
 
   Titulo criado em 1907, através do decreto assinado pelo rei D. Carlos I, foi seu primeiro titular, Artur Porto de Melo e Faro, nascido no Rio de Janeiro (súbdito português), era filho de; José Dionísio de Melo e Faro e de D. Amélia Augusta da Silva Porto. Casou, o Conde de Monte real, com D. Laura Cardoso Diogo da Silva.
    Dos três filhos nascidos; Jorge Cardoso Pereira da Silva de Melo e Faro, nasceu em 31.7.1916, foi o herdeiro do título, casou com D. Maria Teresa de Castro Pereira Guimarães.
    Jorge de Melo Faro, aparece a titular bens e propriedades em Salvaterra de Magos, que recebeu de seu pai, que lhe passaram a pertencer por faltas cometidas no campo dos negócios, por um membro da família Brito Seabra.
   O Solar, uma peça emblemática da Casa do II Conde Monte Real, em Salvaterra de Magos, tem a sua construção original no séc. XIX, pela família Brito Seabra.
 
 
                                   A EXCELSA E NOBRE CASA CADAVAL DE MUGE
 
                                                              Sua Origem
      Casa realenga, com brasão tem grandes pertences na vila de Muge, concelho de Salvaterra de Magos.
     Esta nobre e excelsa família assume o seu legado genea - lógico a partir de D. Nuno Álvares Pereira de Melo, nascido em Évora (1), no dia 4 de Novembro de 1638 e Faleceu a 27 de Janeiro de 1727.
 
                                                             AS ARMAS
     As armas de Cadaval, são as antigas da Casa de Bragança – Uma Aspa Vermelha em campo de prata e nela o escudo das quinas.
                                                           SENHORIO
    O grande condestável do reino que foi senhor das terras de: Cadaval, Vila Nova de Anços, Álvaiazere, Rabaçal, Arega, Buarcos, Anobra, Carapito, Murtágua, Penacova, Vilalva, Vila Ruiva, Albergaria, Água de Peixes, Peral, Cercal, Póvoa, Santa Cristina, Tentugal, Muge, Noudar, Barrancos, etc. * Foi Alcaide-mor das vilas e castelos de Olivença, e de Alvor. * Comendador das comendas de: Santo Isidoro (vila de Eixo), Santo André de Morais, Santa Maria de Marmeleiro (1), S. Mateus, Sardoal, pertencentes à ordem de Cristo. Grandola, da ordem de S. Tiago.
 
**********
(1)     - Alguns documentos dão-nos o seu nascimento em Cernache de Bonjardim e Flor da Rosa (Dic. História Portugal - Joel Serrão)
 
  Foi  Noudar, da ordem de Aviz. * Pertenceu aos conselhos de estado e da guerra, dos reis de D. Afonso VI, D. Pedro II e D. João V * Teve os cargos de Capitão - General da Cavalaria da Província da Estremadura. Governador das Armas de Setúbal e Cascais, entre outras cidades.
 
                                                                GENEALOGIA
    D. Nuno Álvares Pereira, era filho do 3º Marquês de Ferreira e 4º Conde de Tentugal, dois títulos que sempre se mantiveram juntos com o de Cadaval. Tendo a mesma varonia que a casa de Bragança, porque descende de D. Álvaro, 4º filho de D. Fernando – 2º Duque de Bragança e de sua mulher a Duquesa D. Joana de Castro, filha de D. João de Castro, senhor do Cadaval. * Na árvore genealógica que descende do ramo de D. Álvaro, para além dos títulos atrás referidos, também possuía em Espanha, os de Marqueses de Vilhescas,  Condes de Gelves e Duques de Veragua. * Quando D. João IV, foi aclamado rei de Portugal, seus pais, os Marqueses de Ferreira, mudaram residência para Lisboa e D. Nuno Álvares Pereira, teve educação no paço real.
   Três anos, após o nascimento, em 20 de Março de 1641, foram concedidos os títulos de Conde de Tentúgal, com retroactivos de validade ao dia em que nascera, acumulado com o de Alcoutim * Com apenas 10 anos de idade, o rei D. João IV, autargou-lhe o titulo de Duque de Cadaval, pela alegria do nascimento do Infante D. Pedro.
   
 Aos 19 anos de idade, quis D. Nuno, tomar parte na guerra do Alentejo, mas a rainha regente D. Luísa de Gusmão, proibiu-o de tal dislate, pois fazia falta na corte.* Mais tarde, em 1658, tentou novamente alistar-se no exército, o que lhe foi dada permissão, até porque a rainha tencionava nomeá-lo General de cavalaria.
 Ao longo da sua vida, D. Nuno, exerceu altos cargos e desempenhou funções políticas de grande interesse para o interesse do país.
 Tendo casado três vezes, destes matrimónios descenderam muitos filhos, alguns dos quais foram encaminhados para a vida religiosa, por serem ilegítimos.
 
 
 
                                      OS TITULAR DA CASA CADAVAL
 
    Foi 2º Duque de Cadaval, D. Luís Ambrósio de Melo, filho do primeiro duque; D. Nuno Álvares Pereira de Melo, e da sua terceira esposa, a princesa D. Margarida Armanda de Lorena.* 3º Duque de Cadaval, D. Jaime Álvares Pereira * 4º Duque de Cadaval, D. Caetano Álvares Pereira de Melo  * 5º Duque de Cadaval, D. Miguel Caetano Álvares Pereira de Melo * 6º   Duque de Cadaval, D. Nuno Caetano Álvares Pereira de Melo * 7º Duque de Cadaval, D. Jaime Caetano Álvares Pereira de Melo, que casou com D. Graziela Zilleri dal Verme, em 12 de Outubro de 1887 * Marquês de Cadaval, D. António Caetano Pereira de Melo, N. - 25.7.1894 * F. – 17.2.1939, casou com D. Olga Nicolis Di Robilan
 
                                                      Filhos:
 D. Olga Alvares Pereira de Melo (Cadaval) e D. Graziela Álvares Pereira de Melo (Cadaval) – Condessa de Schonborn, pelo casamento com o Conde Schonborn Wiessetheid (Alemão).
 
                                                 O Condestável e o Santo
 
 O Povo passou a chamar a D. Nuno Álvares Pereira, herói e santo, pela sua participação na guerra e na paz, com carinho e veneração, pois sendo figura mistificada, passados tantos séculos em que se despojou dos seus bens e recolheu ao convento, foi elevado a santo, pela Igreja Católica Apostólica e Romana, no dia 26 de Abril de 2009, numa cerimónia realizada em Roma.
 
                                                                **************
                                                                   *********
 
 
 Nota: Extraído do Livro de Apontamentos Nº 45 da "Colecção: Recordar, Também é Reconstruir !!" do autor
 
JOSÉ GAMEIRO
 
 
 
 
 
publicado por historiadesalvaterra às 18:20
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